Notícias

Busca

MATRA

Câmara deve ter nova extraordinária para votar projetos de parcelamento

19 de dezembro de 2016 - 17:30

Os projetos de lei relacionados aos parcelamentos das dívidas da prefeitura que tiveram pedido de vistas atendidos por cinco dias devem ser votados esta semana, em sessão extraordinária da Câmara Municipal de Marília, mesmo após o início do recesso parlamentar. O prazo do pedido de vistas feito pelo vereador Wilson Damasceno se encerra no início desta semana.

Os projetos relacionados ao parcelamento das dívidas que ainda não foram votados são o 22/2016, que trata dos débitos do Ipremm (Instituto de Previdência do Município de Marília); e o projeto 128/2016, que parcela os débitos com a empresa Monte Azul. Os projetos só não devem ser votados caso o prefeito Vinícius Camarinha retire as propostas.

De acordo com documento protocolado na Câmara pela prefeitura na última quinta-feira minutos antes da sessão extraordinária, as dívidas chegam a R$ 32.950,227,10, sem contar os débitos do Ipremm. Na sessão passada, a Câmara aprovou quatro projetos de parcelamento.

Com a empresa Replan, os débitos totalizam R$ 7.250.000,00, e poderão ser pagos em em até 15 meses. O projeto 130/2016 autorizou o parcelamento de R$ 9.991.717,00 em até 30 meses para a Maternidade Gota de Leite. Já o projeto 131/2016 aprovou o parcelamento de R$ 1.477.119,00 para pagamento em até 15 meses à Santa Casa. Os vereadores também aprovaram o projeto 132/2016 que autoriza o parcelamento de R$ 6.069.469,00 em até 15 meses à ABHU (Associação Beneficente Hospital Universitário).

Na sessão passada, Damasceno anunciou que pediu vistas dos projetos referentes aos parcelamentos por conta da falta de informações em relação às propostas. Segundo ele, as propostas ainda não haviam chegado às suas mãos e ainda havia o desconhecimento sobre os valores que seriam parcelados.

Os projetos 25/2016 e 126/2016, que também integravam a Ordem do Dia da última sessão, tiveram pedidos de vistas atendidos. O primeiro se refere à prorrogação da licença-paternidade por mais 15 dias; e o segundo, modifica a lei que cria os conselhos tutelares, referente ao processo de eleição dos conselheiros.

FONTE: Jornal da Manhã

Comentários

Mais vistos