Notícias

Busca

MATRA

Casas começam a receber gás encanado já em 2011

14 de junho de 2010 - 00:00

 A empresa Gás Brasiliano divulgou nesta semana que irá iniciar em 2011 a nova etapa de expansão da cobertura de gás encanado no município. O projeto começa com a captação de clientes comerciais e residenciais para levantar a demanda de interesse. Atualmente, o fornecimento de gás natural atinge apenas o setor industrial, com um consumo mensal de 20,5 mil metros cúbicos por dia.

São 11 indústrias e um posto de combustível que utilizam o produto que vem da Bolívia para Marília. Alem de Lins e Marília, a Gás Brasiliano atende os municípios de Araçatuba, Araraquara, Matão, Luiz Antonio, Ribeirão Preto, São Carlos, Descalvado, Porto Ferreira, Bauru, Pederneiras, Valparaiso, Ibitinga e Itápolis. A distribuição total do mês passado forneceu 660 mil metros cúbicos por dia a 6.746 clientes.

A Gás Brasiliano começou a operar na cidade em 2009, quando construiu a rede primária de 70 quilômetros, trazendo de Guaiçara até aqui um ramal do gás natural. Neste período também investiu em 28 quilômetros de extensão na rede secundária, para redistribuição deste gás por toda a cidade. 
A rede primária liga o ponto de recebimento de gás importado pela Petrobras no Gasoduto Bolívia – Brasil, que fica em Guaiçara e fornece GNV para as cidades de Lins e Marília. 
 
Segundo o representante da Gás Brasiliano, Eduardo Martinelli Jr, a nova etapa de expansão do produto na cidade irá oferecer a ligação de ramais de gás primeiro para condomínios e edifícios. “Vamos continuar a expandir o serviço para as indústrias, mas também iniciar a operação com o varejo, formado pelos clientes residenciais e, também, comerciais, que tiverem o interesse.”
 
O proprietário do único posto que vende gás natural na cidade, José Garcia Junior informa que já são consumidos 20 mil m³/dia de gás por veículos da cidade e região. Entretanto, ainda é um potencial pequeno em relação à estrutura montada na cidade. Ele esperava vender três vezes mais, já que em um veículo, o metro cúbico corresponde a um litro. “Ele é mais barato que o combustível tradicional, mas exige custo de adaptação veicular.” 
 
Fonte: Correio Mariliense

Comentários

Mais vistos