Correição no Fórum Trabalhista de Marília aponta conciliação em mais da metade dos processos
A Correição Ordinária de 2010 realizada nos últimos dias 4 e 5 pelo Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região levantou que, dos 1.478 processos ajuizados na 1ª e 2ª vara do Fórum Trabalhista até o dia 28 de julho, 55% apresentaram índice de conciliação, o que representa 812 ações.
Além disso, a correição apontou que 1.160 processos de anos anteriores, sendo o mais antigo de 2008, estão pendentes em julgamento (que não passaram por sentença) e 3.680 em execução, (que já receberam sentença, mas não foram identificados os bens), somando com os de 2010.
Os processos entram em execuções por diversos motivos, como por exemplo, dificuldade em localizar bens ou em fase de liquidação (que apura o quanto é devido). Segundo o diretor da 1ª vara, Claudinei Moraes, e da 2ª vara, Sebastião Magalhães, os dados estão dentro das metas do Conselho Nacional de Justiça.
O Corregedor de Campinas, Flávio Allegretti de Campos Cooper, desembargador do TRT 15ª Região, verificou durante os dois dias se os expedientes de secretaria (notificação, mandados, análise, cálculos) estavam dentro do prazo correto, de acordo com a corregedoria.
Também foram analisadas as pautas para audiências iniciais de instrução (ouvir testemunha, audiência de julgamento e conciliação), que são realizadas de segunda a quinta-feira no período da tarde. A intenção da correição, de acordo com o diretor, é melhorar os serviços prestados pelo órgão para o município.
“Além de supervisionar as rotinas administrativas e judiciais, também serve para agilizar os julgamentos. As correições são realizadas anualmente na Justiça do Trabalho e em todas as Varas do Trabalho.
Além disso, a correição apontou que 1.160 processos de anos anteriores, sendo o mais antigo de 2008, estão pendentes em julgamento (que não passaram por sentença) e 3.680 em execução, (que já receberam sentença, mas não foram identificados os bens), somando com os de 2010.
Os processos entram em execuções por diversos motivos, como por exemplo, dificuldade em localizar bens ou em fase de liquidação (que apura o quanto é devido). Segundo o diretor da 1ª vara, Claudinei Moraes, e da 2ª vara, Sebastião Magalhães, os dados estão dentro das metas do Conselho Nacional de Justiça.
O Corregedor de Campinas, Flávio Allegretti de Campos Cooper, desembargador do TRT 15ª Região, verificou durante os dois dias se os expedientes de secretaria (notificação, mandados, análise, cálculos) estavam dentro do prazo correto, de acordo com a corregedoria.
Também foram analisadas as pautas para audiências iniciais de instrução (ouvir testemunha, audiência de julgamento e conciliação), que são realizadas de segunda a quinta-feira no período da tarde. A intenção da correição, de acordo com o diretor, é melhorar os serviços prestados pelo órgão para o município.
“Além de supervisionar as rotinas administrativas e judiciais, também serve para agilizar os julgamentos. As correições são realizadas anualmente na Justiça do Trabalho e em todas as Varas do Trabalho.
Fonte: Correio Mariliense