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Justiça Eleitoral “libera” parte dos candidatos a prefeito e vereador

20 de julho de 2012 - 10:41

A JUSTIÇA ELEITORAL liberou ontem à tarde a relação de candidatos a prefeito e vereador em Marília que estão aptos a disputar as eleições em 7 de outubro.

Hoje vence o prazo para aqueles candidatos que estão com pedido de impugnação apresentarem a defesa. A partir de então, a Justiça Eleitoral tem prazo até o dia 5 de agosto para analisar os casos e divulgar a lista dos impugnados. O Correio Mariliense vai publicar a relação completa de candidatos aptos e os eventualmente impugnados após o trâmite final dos processos na Justiça Eleitoral, em agosto.

Segundo o Correio Mariliense apurou com a chefe da 70ª Zona Eleitoral, Karina Marcussi Gomes, o juiz Silas Silva Santos terminou ontem à tarde de fazer a análise dos documentos dos candidatos. Marília tem seis postulantes ao cargo de prefeito e vice; além de 279 candidatos a vereador. Deste total (entre prefeito, vice e vereador), 51pessoas estão com pedido de impugnação.
Karina explicou ainda que a Justiça Eleitoral está dando prioridade para os candidatos que não apresentam nenhum problema com documentos ou pedidos de impugnação. Isso porque, para quem está com pedido de impugnação tem prazo para apresentar defesa e o calendário prevê uma série de medidas para garantir o andamento do processo.
Conforme levantamento feito pelo Correio Mariliense estão com pedidos de impugnação dois candidatos a prefeito, três candidatos a vice-prefeito e 46 candidatos a vereador, totalizando 51 candidatos. A solicitação foi feita por candidatos adversários, partidos políticos, coligações e pelo próprio Ministério Público Eleitoral, por meio dos promotores Jairo José Gênova e Gilson Cesar Augusto da Silva.
Os pedidos de impugnação feitos diretamente pelo Ministério Público Eleitoral têm um trâmite mais célere, conforme a diretora do Cartório, Karina Marcussi. “Nesses casos, o despacho do promotor vai direto para o juiz, que já dá a sentença”, afirmou.
Quando o pedido parte de candidato, partido político ou coligação, o processo vai ao promotor, que despacha sobre o caso (pedindo inclusive eventuais diligências) e só depois chega ao juiz. “Neste caso o processo já é um pouco mais demorado”, explica Karina.

Fonte: Correio Mariliense

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