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Lixo

19 de janeiro de 2011 - 13:42




Segundo matéria publicada hoje pelo jornal Diário de Marília, chegou à Cetesb o pedido de liminar ajuizado pela Prefeitura da cidade, que pretende receber autorização para usar, provisoriamente, uma área anexa ao atual aterro sanitário, que opera no limite de sua capacidade, para depositar o lixo coletado em Marília até que seja feita nova licitação para a contratação de uma empresa para elaborar projeto e licenciar um novo aterro, processo que deve demorar aproximadamente dois anos para ser concluído.

A Prefeitura afirma que já realizou uma sondagem no local ao lado do aterro de Avencas e diz que a área se encontra apta a receber os resíduos do município. Mas, segundo informação do Diário, a Cetesb discorda da Administração Municipal e deve emitir parecer contrário ao uso da área anexa.

Paralelo a isso, o governo municipal já está dando andamento a um processo licitatório para a contratação de uma empresa para transportar o lixo produzido em Marília a um aterro licenciado pela Cetesb. O mais próximo, fica no município de Onda Verde, a 210 km de Marília, e o custo desse serviço deve ficar em R$ 6 milhões por ano.

“O transbordo de resíduos para um aterro sanitário licenciado já é realizado por outros municípios até de maior porte. Vale lembrar que a manutenção do aterro sanitário em Avencas tem um custo médio de R$260 mil por mês. Antes, quando não era feito o devido tratamento (aterramento, deposição de chorume), a manutenção do local girava em torno de R$ 30 mil”, explica a assessoria de imprensa da Prefeitura.

(V.M.)

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