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“Quem paga o preço da corrupção?” é tema de campanha da OCDE

18 de dezembro de 2009 - 00:00

A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) iniciou uma campanha de conscientização global sobre o crime de corrupção de funcionários públicos estrangeiros, também chamado de suborno transnacional. A campanha, lançada no último dia 9, objetiva conscientizar a sociedade sobre o crime de suborno transnacional, demonstrar o efeito negativo dessa conduta e aumentar o interesse de cada país em medidas de prevenção.

O Brasil, como Estado Parte da Convenção da OCDE sobre a corrupção de funcionários públicos estrangeiros, participa da campanha junto com os demais 37 Estados Partes da Convenção da OCDE (30 Estados membros da OCDE e Brasil, África do Sul, Argentina, Bulgária, Chile, Estônia, Israel e Eslovênia).

Todos os Estados, organizações internacionais, organizações não governamentais e redes corporativas com agendas anticorrupção similares são convidadas a aderir à campanha da OCDE, cujo plano de ação abrange iniciativas para um período de três anos e inclui ações com a mídia, estudos sobre o impacto do suborno transnacional e iniciativas com empresas e universidades.

O lançamento oficial da iniciativa ocorreu em Paris, França, na sede da OCDE, no dia 9 de dezembro de 2009, data do 10º aniversário da entrada em vigor da Convenção da OCDE sobre a corrupção de funcionários públicos estrangeiros e quando se comemora mundialmente o Dia Internacional de Combate à Corrupção.

O evento foi uma mesa redonda sobre o tema “Suborno Transnacional: Quem paga o preço ?” e contou com a presença de representantes de quase 40 Estados, de organizações não governamentais, da mídia e setor empresarial.

Para conferir publicidade à campanha, foi divulgado previamente um editorial, assinado em conjunto pelo Secretário-Geral da OCDE e os Estados Membros da Convenção. O editorial aborda o evento de lançamento, o escopo da campanha e o 10º aniversário da Convenção da OCDE, tendo sido publicado em inglês (uma das línguas oficiais da OCDE) e nas línguas de cada país co-signatário.

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Fonte: CGU

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