Notícias

Busca

MATRA

Reunião define 1ª Marcha da Cidadania para o dia 20 de julho, no centro da cidade

13 de junho de 2013 - 10:35

Durante encontro realizado anteontem (11) no CDP (Centro Diocesano de Pastoral) ficou definido que a 1ª Marcha da Cidadania vai acontecer a partir das 9h do dia 20 de julho, um sábado, no centro da cidade. O itinerário começa na igreja Catedral Basílica de São Bento, segue pelas ruas Nove de Julho, São Luiz, Prudente de Morais e avenida Sampaio Vidal.

A chegada está prevista para defronte a Prefeitura. O combate à corrupção em defesa da vida é uma das metas do movimento, que neste primeiro encontro já reuniu lideranças políticas, comunitárias, sindicais e religiosas. De acordo com o membro do Grupo de Fé e Política da Diocese de Marília, Comissão de Justiça e Paz e do Conselho Diocesano de Leigos, Marcelo Alves, no próximo dia 18, às 20h, no auditório da Unesp (Universidade Estadual Paulista) da avenida Vicente Ferreira, será realizado novo encontro para discutir os detalhes do movimento, que deverá envolver diversos segmentos da sociedade.

“Na oportunidade vamos deliberar sobre o evento”. A manifestação é conduzida pela Igreja Católica através do Conselho Diocesano de Leigos, Comissão de Justiça e Paz e do Grupo de Fé e Política. Cinquenta mil cartas e carros de som vão convocar a população para o evento. Em carta divulgada pela Igreja Católica no último sábado (8 de junho), é lamentado o abandono dos serviços públicos prestados à população, bem como a maneira truculenta de administrar a Prefeitura na atual gestão. A Igreja Católica lembra que “não se pode mais ficar jogando a culpa nos governos anteriores”. Além disso, acontecimentos como a tortura a moradores de rua vêm deixando munícipes indignados. “Somos contra a tortura e qualquer tipo de violência aos moradores de rua ou quaisquer outros grupos”.

O movimento cobra ainda a garantia do abastecimento de água à população, a transparência na administração pública, o fim dos cargos comissionados, a valorização dos servidores públicos municipais de carreira, a implantação de coleta seletiva de lixo, o recapeamento de ruas e avenidas da cidade, o transporte público coletivo urbano eficiente, o início do orçamento participativo, a exigência do cumprimento de promessas de campanha, a reivindicação de serviços públicos de qualidade, a contrariedade às cobranças abusivas nos valores de IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) após a aprovação da PGV (Planta Genérica de Valores).

Fonte: Jornal da Manhã

Comentários

Mais vistos