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Toffoli visita famílias que estão com casas interditadas

17 de agosto de 2012 - 09:59

 

Prefeito decretou situação de emergência devido a problemas estruturais de 18 casas 

O prefeito Toffoli, acompanhado da coordenadora de Defesa Civil, Priscila Botelho Oliveira Marques, dos secretários municipais José Martin Crulhas (Obras Públicas), Cristina Bondezan (Planejamento Urbano), Terezinha de Souza e Silva (Assistência Social), e do chefe de Gabinete, Márcio Celso Pereira Ferraro, esteve na manhã desta quinta-feira (16) visitando as famílias do Jardim Planalto que tiveram seus imóveis interditados devido a problemas estruturais das construções, que correm o risco de desabamento.

Com a publicação do decreto de situação de emergência, publicado na edição nº 789 desta quinta-feira do Domm – Diário Oficial do Município de Marília (https://diariooficial.marilia.sp.gov.br) , a Prefeitura passa a ter flexibilidade na destinação de recursos para amparar estas famílias, uma vez que é uma situação anormal e estas famílias não têm outro imóvel para ficarem alojadas e necessitam ser removidas de forma imediata.

O decreto informa que foram interditados 18 imóveis, sendo na rua Caetano Motta nas construções de números 282, 293, 303, 313, 317, 323, 339; na rua José de Alencar números 695, 705, 706 e na avenida Francisco da Costa Pimentel números 418, 458, 468, 478, 488, 498, 508, 518.
“Agimos rapidamente neste caso para garantir todo o suporte a essas famílias. Tudo o que estiver ao alcance do poder público será feito”, garantiu Toffoli durante a conversa com os moradores locais.

MONITORAMENTO

De acordo com a procuradora-geral do município, Monica Regina da Silva, as famílias estão sendo monitoradas e atendidas pela Defesa Civil desde o mês passado, quando iniciaram as rachaduras inicialmente em sete imóveis.

À época, foi solicitado apoio do Daem (Departamento de Água e Esgoto de Marília) para verificar se o problema nos imóveis foi causado por algum vazamento da rede de abastecimento de água ou de coleta de esgoto, o que não foi detectado.

Um engenheiro também foi ao local para saber quais as causas que culminaram nas rachaduras dos imóveis.

A Prefeitura também acionou o Instituto de Geologia, em 27 de julho, para saber as causas das rachaduras. “Entramos novamente em contato com o Instituto, reiterando a necessidade de um técnico para verificar as condições daqui, e este deve estar aqui amanhã (sexta-feira) verificando a situação. Ainda é muito cedo para apontarmos a causa do problema. Só depois de uma análise minuciosa é que poderemos constatar o problema e decidir qual ação será tomada”, completou Toffoli

A Defesa Civil interditou e orientou para que as famílias desocupassem os imóveis, mas parte delas alega não terem para onde ir Duas foram retiradas e estão em casa de parentes.

Por conta da recusa, a Defesa Civil também contou com a colaboração da SOP (Secretaria Municipal de Obras Públicas) para fazer o escoramento das paredes, a fim de assegurar condições mínimas de segurança e integridade física das pessoas que estão nestes imóveis.

Agora, com o decreto, a Prefeitura passa a ter maior autonomia para dar resolutividade à remoção das famílias e à situação que se encontra os imóveis.

Fonte: Prefeitura Municipal de Marília

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