O contrato emergencial para a realização de transbordo do lixo produzido em Marília ainda não foi firmado. Desde quinta-feira passada (14) a CETESB (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental) interditou o aterro sanitário de Avencas.
Caso não adote a exportação emergencial do lixo, o município corre risco de ser multado diariamente em R$ 8.725 (500 Ufesps) caso a CETESB entenda que há negligência no cumprimento da decisão.
A Administração ainda tenta conseguir autorização para usar a área anexa ao aterro para depositar as 160 toneladas de lixo produzidas todos os dias na cidade, mas já retomou o processo licitatório para contratar empresa que fera o transporte dos resíduos, esse serviço custará R$ 800 mil por mês para os cofres públicos. Atualmente, a manutenção do aterro chega a R$ 205 mil mensais.
(VM, com informações do Jornal da Manhã e Diário)