Os vereadores votam na sessão camarária de hoje (7) o orçamento geral do município para o exercício financeiro de 2016. A receita líquida estimada para o próximo ano é de R$ 831 milhões. A Administração Direta terá R$ 602,7 milhões enquanto que a Administração Indireta vai contar com R$ 228,2 milhões. A Saúde continua sendo a área com maior receita: R$ 174,2 milhões. A Educação vem a seguir com R$ 161,6 milhões, seguida da Secretaria da Administração com R$ 47,3 milhões, Obras Públicas com R$ 42 milhões e Planejamento Econômico com R$ 40,8 milhões.
Prestes a ter a sua concessão à iniciativa privada, o Daem (Departamento de Água e Esgoto de Marília) aparece com receitas previstas na casa dos R$ 66,5 milhões. Também da Administração Indireta, o Ipremm (Instituto de Previdência do Município de Marília) tem receita prevista de R$ 88,5 milhões, a Fumes (Fundação Municipal de Ensino Superior de Marília) R$ 62,1 milhões, a Emdurb (Empresa de Desenvolvimento Urbano e Habitacional) R$ 10,5 milhões e a Fumares (Fundação Municipal de Assistência e Reintegração Social) R$ 429 mil. Na mensagem do projeto, a Prefeitura destaca as verbas “carimbadas”, como os R$ 68,2 milhões destinados para a Educação (Fundeb) e os R$ 83,8 milhões ao SUS (Sistema Único de Saúde).
Resta saber se os R$ 20 milhões destinados para a obra de afastamento e tratamento de esgoto serão utilizados, uma vez que os trabalhos estão paralisados por conta da falta de contrapartida da Prefeitura, que alega estar enfrentando grave crise financeira. Com a aprovação dos vereadores em discussão única, o orçamento do município para o próximo ano ainda deverá voltar para ter sua redação final votada na última sessão ordinária do Orçamento geral de Marília para 2016 é de R$ 831 milhões ano de 2015.