A MATRA já disse em um de seus artigos semanais:
O Município (Marília) até editou as leis complementares nºs 678/73 e 679/73, criando o sistema de controle interno do Poder Executivo, mas quatro anos se passaram elas não foram regulamentadas. A bem dizer a Controladoria Geral e seus órgãos de execução – Auditoria Geral e Corregedoria Geral – não saíram do papel, em que pese a insistência da MATRA. O sistema ainda permanece sem ter as suas atividades devidamente regulamentadas, como também não foi devidamente dotado de “estrutura física, servidores, auxiliares, aperfeiçoamento, principalmente treinamento e capacitação, para fins de propiciar melhores resultados”, como informou a Auditora Geral em recente consulta formulada pela OSCIP. Sabe-se que um sistema de controle interno, dotado de servidores competentes e bem treinados, efetivamente funcionando como mandam essas leis, poderá acarretar ganhos de produtividade e dar sustentabilidade a uma eficiência jamais vista no serviço público local, independentemente do gestor de plantão. Basta ter vontade política para implementá-lo.
Em reunião de trabalho realizada recentemente na sede da CIESP, representantes da MATRA demonstraram ao Prefeito e alguns de seus assessores a importância da implantação efetiva do SISTEMA DE CONTROLE INTERNO, que deve ser composto por funcionários de carreira (concursados), conforme apontamentos do próprio Tribunal de Contas do Estado.
Em Ribeirão Preto o sistema acaba de ser implantado, como explica o Prefeito, Duarte Nogueira, no vídeo abaixo:
