Repercutiu nos principais veículos de imprensa de Marília a ação de coleta de assinaturas para um abaixo-assinado contra a concessão do DAEM, realizada no último sábado, no centro da cidade.


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ABAIXO-ASSINADO-CONTRA-CONCESSÃO-DAEM
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O Jornal da Manhã ouviu alguns participantes e publicou reportagem no domingo (20), que demonstra a insatisfação de uma grande parte da população com a intenção da Prefeitura em conceder o DAEM para uma empresa privada.
“O Daem é viável. A prova disso é que a autarquia não fornece os balanços para nós, o que demonstra falta de transparência. Esta precarização do departamento acontece por falta de manutenção ao longo dos anos. É como se não cuidássemos do nosso veículo. Com o tempo ele vai se deteriorar. Com o Daem acontece o mesmo. Por esta razão hoje tem muita coisa para se investir. Mas com uma gestão eficiente é possível sim prestar serviços de qualidade”, disse o presidente da Oscip Matra, Walter Antônio de Freitas, em trecho da reportagem.
A professora Lucilene Druzian destacou que esta prática de sucatear instituições públicas para privatizá-las é antiga. “Depois que isso acontece, a empresa visa lucro e a conta de água aumenta muito”. O torrador de café, Igor Alexandre de Almeida Santos, também foi ouvido pela equipe do Jornal da Manhã e ressaltou que o Daem não pode ser vendido. “Isso é muito ruim para a cidade. Temos que evitar esta concessão”. O objetivo do movimento é reunir o maior número possível de assinaturas para tentar evitar que o Daem deixe de ser público, ou seja, da população de Marília, e passe a ser administrado por uma empresa privada. “Esperamos que o prefeito (Daniel Alonso) respeite a vontade popular de que o Daem continue sob a gestão do município, ou pelo menos acate a ideia de convocar uma nova Audiência Pública, em local e horário apropriados para ouvir de fato o cidadão e analisar com mais clareza essa famigerada concessão”, disse Darcy Bueno da Silva, integrante da Matra e presidente da Sociedade Comunitária dos Amigos e Moradores do Prolongamento Palmital.
Além da Matra, oito associações de moradores estão unidas no mesmo propósito:
Associação do Figueirinha – zona norte;
Sociedade Comunitária dos Amigos e Moradores do Prolongamento Palmital;
Associação do São Miguel – zona oeste;
Associação de moradores do Jardim Teruel e adjacências – zona oeste;
Alto Cafezal – zona oeste;
Jardim Julieta e Santa Antonieta III– zona norte;
Sítios de Recreio Santa Carolina – zona leste;
Associação do Bairro Costa e Silva – zona sul.














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*Fotos: Fábio Rosa (MATRA)