A mitomania assola alguns políticos de nossa cidade

Grupo político difama quem não compactua com suas ideias

discurso“Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade”, disse Joseph Goebbels, Ministro da Propaganda de Adolf Hitler na Alemanha nazista. Esse parece ser o lema de alguns grupos políticos em Marília. A fim de difamar a qualquer um que se opõe, o grupo promove um verdadeiro linchamento por meio da divulgação de boatos e notícias inverídicas.

Recentemente, o Padre Edson de Oliveira Lima, pároco da Igreja Sagrada Família, foi vítima de uma informação incorreta. No dia 30 de abril, o processo movido pelos funcionários públicos Sônia Maria de Andrade Brito Perez e Emerson Rodrigo Belo dos Santos contra o pároco foi arquivado em decorrência da renúncia do direito da queixa por parte dos denunciantes.

Os funcionários públicos moveram ação contra Padre Edson alegando que durante o desfile cívico do dia sete de setembro do ano passado, o religioso teria insistido para entrar no desfile fora da ordem da organização. Por causa disso, teria ocorrido uma discussão entre eles.

Porém, ao contrário do que realmente aconteceu na audiência, um jornal mariliense deturpou a informação judicial e divulgou notícia no dia 1º de maio afirmando que “Padre que ofendeu servidora em desfile é absolvido pela Justiça”. Não contente com a informação inverídica, o jornal divulgou outra notícia no dia 04 de maio dizendo que “Padre Edson Lima fez acordo na Justiça para escapar de condenação”.

Conforme consta o Termo de Audiência, “foi dito pelas vítimas que renunciavam ao direito de queixa com relação ao delito contra honra e que se retratava da representação feita na polícia com relação ao delito de vias de fato”. Ou seja, os funcionários públicos desistiram da queixa contra Padre Edson. Portanto, não é verdade a notícia divulgada pelo jornal.

A MATRA também já foi alvo de boatos espalhados na cidade. No dia 2 de fevereiro, 28 de março e 6 de setembro de 2012, o mesmo jornal afirmou que o ex-delegado da Polícia Federal, Washington da Cunha Menezes, condenado por desvio de dinheiro público, é fundador da entidade.

A verdade é que Washington Menezes proferiu uma palestra sobre as atribuições da Polícia Federal em dezembro de 2006, antes de ser denunciado, a convite da MATRA, quando a entidade realizava uma série de palestras abertas ao público com o objetivo de informar a comunidade sobre os mecanismos de fiscalização de governantes. Porém, o ex-delegado nunca fez parte da entidade.

Quando o grupo político por trás das inverdades foi criticado pela entidade no início deste ano, novamente divulgou essa informação. Isso porque a Justiça já tinha proibido o jornal de mencionar o nome da MATRA em suas publicações após a entidade mover ação.

Esses fatos demonstram que o grupo político denigre as pessoas que pensam o contrário por meio da divulgação de inverdades. Porém, a cidade não aguenta mais essa situação e demonstra por meio de protestos que continuará a lutar pela boa gestão pública em Marília. A verdade é que essa cidade tem dono: o mariliense! E vale lembrar que o vírus da corrupção é que causa a mitomania.