A Polícia Federal (PF) afirmou que os diretores da empreiteira Camargo Corrêa, investigados na Operação Castelo de Areia, mantinham uma contabilidade paralela, o chamado caixa 2, para os pagamentos de propina. As transações bancárias ocorriam em contas de bancos dentro e fora do Brasil. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
No relatório final, assinado pelo delegado Otavio Margonari Russo, a PF afirma que as saídas de caixa desta contabilidade seriam destinadas ao pagamento de propinas para agentes públicos. A defesa da Camargo Corrêa nega as acusações e disse que já pediu investigação sobre o vazamento de documentos apreendidos durante a operação.
Fonte: JB On Line + Terra